segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FELIZ ANIVERSÁRIO MEU PAI


Existe algo ilimitado no amor de um pai,
algo que não pode falhar,
algo no qual acreditar
mesmo que seja contra o mundo inteiro.
Nos dias da nossa infância,
gostamos de pensar
que nosso pai tudo pode;
mais tarde,
acreditaremos que seu amor
pode compreender tudo

segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Este senhor esteve no sudoeste estava eu gravida da minha filhota

Para o meu pai que está quase a fazer anos

Os meus tempos de radio

ESTE FIM DE SEMANA ENCONTREI UM INCENSO DE PERFUME PATCHOULY

Crianças são cada vez menos livres e autónomos, mas mais "ditadoras"

As crianças portuguesas são cada vez menos livres e menos autónomas, mas capazes de comandar a família, defende a Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP), lamentando a falta de tempo e espaço para os mais novos de hoje brincarem.

José Fanha


SETEMBRO


“Em Setembro, depois de sair de um deserto de sol, apetece-me arrumar a
vida. Apetece-me pensar outra vez, recomeçar a sentir a fragilidade da
existência, regressar à dúvida, cimentar ilusões.

Apetece-me regressar à rotina, preparar a lenha de azinho, fechar as janelas, calçar pantufas, voltar a ler antes de dormir.
Em Setembro já há um prenúncio de romãs doces na minha boca e por isso não me importo que a luz se desprenda das árvores e morra.”
vítor Encarnação

BOA SEMANA


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

BOAS NOTICIAS

Turma especial para ciganos em Barqueiros extinta, diz DREN

A Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) esclareceu hoje que a turma especial para ciganos de Barqueiros, Barcelos, foi extinta e os alunos transferidos para uma turma regular.

O último relatório do Observatório dos Direitos Humanos (ODH), hoje divulgado, observa que a turma cigana criada em 2009 na escola EB1 de Lagoa Negra, em Barqueiros, para alunos dos 6 aos 16 anos, «promove o afastamento cada vez maior deste grupo étnico em relação à comunidade escolar e à própria sociedade envolvente».

Schack August Steenberg Krogh


Nobel de fisiologia ou medicina de 1920
ERA CIGANO

Frases tristes

Passos: expulsão de ciganos «não é um problema de racismo»

Líder do PSD diz que questão deve ser «tratada com muito cuidado»

O que será para este senhor RACISMO?????

Depois de aprender piano


Aqui está a minha nova aventura

terça-feira, 14 de setembro de 2010

FALTA DE TEMPO

ACABARAM AS FÉRIAS
COMEÇARAM AS CORRERIAS
E COMO SOU PESSOA DE NÃO FICAR QUIETA
E QUERER SEMPRE MAIS
INSCREVI-ME NA UNIVERSIDADE PARA FAZER UMA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO
NOS PROXIMOS FINS DE SEMANA UM CURSO DE LINGUAGEM GESTUAL
E NO MEIO DISTO TUDO TRABALHO,FILHOTA(AS SUAS ACTIVIDADES,VOLUNTÁRIA,AULAS PARA ACABAR AQUILO QUE DEIXEI POR FAZER,TRABALHO...UFA ESPERO TER TEMPO PARA BRINCAR

sábado, 4 de setembro de 2010

Mariza - Rosa Branca

Uns trabalham e outros divertem-se


FIQUEI APAIXONADA POR ESTE DESPORTO


ROSA RAMALHO


Rosa Ramalho OSE (1888-1977) é o nome artístico de Rosa Barbosa Lopes, barrista e figura emblemática da olaria tradicional portuguesa.

Rosa Ramalho nasceu a 14 de Agosto de 1888 na freguesia de São Martinho de Galegos (concelho de Barcelos). Filha de um sapateiro e de uma tecedeira, casou-se aos 18 anos com um moleiro e teve sete filhos. Aprendeu a trabalhar o barro desde muito nova, mas interrompeu a actividade durante cerca de 50 anos para cuidar da família. Só após a morte do marido, e já com 68 anos de idade, retomou o trabalho com o barro e começou a criar as figuras que a tornaram famosa. As suas peças simultaneamente dramáticas e fantasistas, denotadoras de uma imaginação prodigiosa, distinguiam-na de outros barristas e oleiros e proporcionaram-lhe uma fama que ultrapassou fronteiras.

Foi a António Quadros que se deveu a descoberta de Rosa Ramalho pela crítica artística e a sua divulgação nos meios "cultos". Foi a primeira barrista a ser conhecida individualmente pelo próprio nome e teve o reconhecimento, entre outros, da Presidência da República, que em 9 de Junho de 1980 lhe atribuiu o grau de Dama da Ordem de Sant'Iago da Espada. Em 1968 tinha-lhe sido também entregue a medalha "As Artes ao Serviço da Nação".

Sobre a artista há um livro de Mário Cláudio (Rosa, de 1988, integrado na Trilogia da mão) e uma curta-metragem documental de Nuno Paulo Bouça (À volta de Rosa Ramalho, de 1996). Actualmente dá nome a uma rua da cidade de Barcelos e a uma escola EB 2,3 da freguesia de Barcelinhos. Há também a possibilidade de que se venha a transformar a sua antiga oficina, em São Martinho de Galegos, num museu de olaria com o seu nome.

O seu trabalho é continuado actualmente pela neta Júlia Ramalho.

BOM FIM DE SEMANA


LENDAS DE BARCELOS


Lenda do Milagre das Cruzes
A lenda do Milagre das Cruzes, muito antiga, está ligada à aparição de uma cruz acompanhada da figura de Deus, a um sapateiro Barcelense.

"......O povo fez aparecer, no local da aparição, uma ermida em honra do senhor da Cruz às costas, venerado numa imagem que um mercador destas terras trouxe de Flandres. A lenda entretanto explica de outro modo a presença da imagem . Segundo a tradição o Senhor da Cruz era irmão dos Senhores de Matosinhos e de Fão os quais teriam sido lançados à água em terras distantes. A corrente tê-los-ia lançado um à praia de Matosinhos, outro à de Fão e o terceiro teria subido o Cávado de onde teria sido recolhido por almas piedosas que o levaram até Barcelos , dando-lhe aconchego na ermida do Senhor da Cruz, de onde nunca mais foi demovido...."

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O BOM GIGANTE


Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida,pra paixão sem orgasmos múltiplos ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo.Não estou aqui pra que gostem de mim.Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho.E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos,com mais ou menos ou qualquer coisa.Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros,mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis,em alegrias explosivas, em olhares faiscantes,em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma,no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou."

Maria de Queiroz

VIAGENS