segunda-feira, 30 de maio de 2011

Com um intenso programa recheado de curiosidades, o Festival do Amor vai transformar Beja durante os primeiros cinco dias de Junho. Com muita música, teatro, exposições, muitos e variados workshop’s, massagens, sexy parties, apresentação de livros e muitas, muitas outras ofertas amorosas, o Festival do Amor contempla ainda, de 1 a 5 de Junho, a Feira do Amor, com abertura, na Praça da República, sempre às 10h00. A Feira do Amor disponibiliza barraquinhas dos beijos, bijuteria, cartomancia, florista, livros, produtos eróticos, chocolates, velas e cartas, flores de sabonete, flor de lótus, massagens, ginginha e tasquinhas com comida afrodisíaca.

No primeiro dia do Festival, que coincide com o Dia Mundial da Criança, “A História da Carochinha” é a peça de teatro da Companhia de Teatro Homlet que vai ser representada no Pax Júlia às 10h00, às 11h30, às 14h30 e ainda às 16h00. Às 10h00 é também inaugurada, no Museu Regional, a Exposição bibliográfica de Mariana Alcoforado, visitável durante todos os dias do Festival.
Uma hora mais tarde, às crianças é ainda oferecido um workshop de yoga. O palco é o Jardim Público. Doce é o amor, doces as crianças, doce o chocolate. Para acolher e projectar tanta doçura, o Jardim Público foi o espaço escolhido para um workshop de chocolates artesanais, a realizar às 15h00, especialmente dirigido à curiosidade e imaginação dos mais novos.
Às 16h00 é tempo de reflexão nas jornadas que vão ocorrer no Pax Júlia sobre “Educar como forma de Amar”. Duas horas mais tarde é realizado, no Beja Parque Hotel, um workshop sobre massagem de relaxamento I.
Para quem o relaxamento não é a solução, decorre ainda no dia 1, às 18h00, no Beja Parque Hotel, uma sessão de comida afrodisíaca conduzida pelo chef José Júlio Vintém.
“E agora quando as crianças nos perguntam sobre sexo, o que vamos dizer?” é a reflexão proposta no fórum a realizar, às 19h00, no Pax Júlia.
A primeira noite do Festival do Amor – em vésperas do Dia da Cidade – é preenchida em grande: Herman José actua às 21h30 no Pax Júlia e os Virgem Suta enchem a Praça da República a partir das 23h00.

No dia 2 – Feriado Municipal – o Beja Parque Hotel abre portas às 10h30 ao workshop de arranjos florais. “Histórias da Carochinha voltam às 14h30, às 16h00 e às 21h30, na Sala Estúdio do Pax Julia.
Às 15h00 a Casa da Cultura é palco do workshop de dança sensual e à mesma hora o Beja Parque Hotel promove uma sessão de massagem craniana.
As jornadas de Amor regressam às 16h00, desta vez para falar de “Outras Formas de Amar”. O encontro é na cafetaria do Pax Júlia.
Às 18h00 é apresentada, no Pax Júlia, a reedição do livro “As Cartas de Mariana Alcoforado”, com ilustrações de Susa Monteiro.
À mesma hora, o Beja Parque Hotel promove a sessão II de massagem de relaxamento. Para quem a gula fala mais alto, às 18h00, a Pousada de S. Francisco promove uma sessão de comida afrodisíaca com o chef António Nobre.
A Praça da República acolhe às 21h30 um espectáculo de tunas académicas. À mesma hora, “Arte ao Quadrado – Amor na Adolescência” é a peça de teatro que sobe ao palco do Pax Júlia.
Às 23h00 a música e o teatro regressam à Praça da República e ao Pax Júlia: “Morango Tango” actuam na Praça e “Os Monólogos da Marijuana”, é a peça proposta por A Kind of Black Box, com Tobias Monteiro, Paulo Duarte Ribeiro e João Craveiro.
A noite prolonga-se na Praça da República com Irmãos Sambuca, com um espectáculo com hora marcada a partir da meia-noite e meia.

No dia 3 o Beja Parque Hotel promove novos workshop: às 15h00 é sobre Ritual Tântrico, às 18h00 acerca de Tui Na e ainda à mesma hora sobre comida afrodisíaca com a chef Margarida Cabaça, assistida por Rui Porto Nunes.
Às 16h00 é a vez do Pax Júlia apresentar novo tema nas jornadas de amor: “Amores Seniores”.
“No dia em que fugimos tu não estavas em casa” é o título do livro de Fernando Alvim, apresentado às 19h00, na Sala Estúdio do Pax Júlia. A sala estúdio é ainda palco, às 21h30, da peça de teatro “A História da Carochinha”. As atenções continuam viradas para o Pax Júlia que ainda às 21h30 abre o auditório a um espectáculo com Lúcia Moniz.
Os Irmãos Catita actuam na Praça da República às 23h00 e a noite promete, a partir das 00h30, com Sexy Party no Castelo de Beja. A festa é animada pelos DJ Fernando Alvim, e DJ Rocky G, com a presença de Rui Porto Nunes, Sandra Barata Belo e outros convidados.

No sábado, dia 4, o Jardim Público foi o local escolhido para o workshop Hatha Yoga, a partir das 10h00. Uma hora mais tarde é tempo de saborear chocolates artesanais na Pousada de S. Francisco.
O Beja Parque Hotel recebe, às 15h00, mais um workshop, desta vez sobre massagem tailandesa. À mesma hora decorre, na Casa da Cultura, uma sessão sobre a arte do burlesco. Ao mesmo tempo decorre ainda, no Pax Júlia, a apresentação do livro “Ponto Q”, de Vânia Beliz. A seguir, às 16h00, o Pax Júlia acolhe mais uma encenação de “A História da Corachinha”, na Sala Estúdio e, na Cafetaria, o tema colocado à discussão prende-se com “Amores Virtuais”.
“Cake Design – Cup Cakes” é a proposta de trabalho para as 17h00, no Beja Parque Hotel. Meia hora mais tarde a Casa da Cultura recebe uma sessão de Strep Tease e, às 18h00 é tempo de participar, no Jardim Público, no workshop Tai-Chi
O Museu Regional de Beja recebe, às 19h00, “A Paixão de Mariana Alcoforado”, a peça de Teatro da responsabilidade da Homlet.
Aberto a quem quiser participar, a Praça da República é palco, às 19h00, de “Live Cooking, com Chef Chakall, assistido por Rui Porto Nunes.
Ainda na Praça, mas às 21h00 é tempo de assistir e participar em danças latinas.
O bejense António Zambujo abre, a partir das 21h30, a noite no Teatro Pax Júlia. O músico da casa é acompanhado pelos convidados Miguel Araújo Jorge, Ricardo Cruz e João Salsedo.
Numa noite musical em grande, a festa acontece depois na Praça da República, a partir das 23h00, com Jorge Palma. Pela noite dentro a Love Party do Castelo conta com os DJ’s Sunlize e convidados.

O último dia do Festival do Amor, que contempla um extenso programa para todos os gostos, inclui um workshop Yoga em Dupla, a partir das 10h00, no Jardim Público. Às 11h00, a proposta é dança do ventre, na Casa da Cultura. À mesma hora, o Beja Parque Hotel recebe a sessão “Cake Design Erótico. O hotel tem ainda agendado, para a tarde; às 15h00, um workshop de Reiki. Entretanto, a Casa da Cultura recebe, à mesma hora, dança do varão.
Às 16h00 o Pax Júlia é palco do teatro “Orpheu & Euridice”, prevendo-se, para as 17h00, uma homenagem ao artista plástico António Inverno.
Na sequência da primeira sessão realizada no dia anterior, a Casa da Cultura acolhe, às 17h30, a parte II do workshop de Strip Tease.
O Festival do Amor termina com dois eventos programados para as 18h00: “workshop de reflexologia, no Beja Parque Hotel e “A Paixão de Mariana Alcoforado”, no Museu Regional.
No extenso programa apresentado durante cinco longos dias, o difícil mesmo é escolher o mais interessante.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vi este filme no cinema e nunca mais esqueci

O Homem evolui??????????????

É uma ideia no mínimo um bocadinho mórbida: em Hamelin, no noroeste da Alemanha, um hotel propõe aos turistas reviver a experiência dos presos do regime nazi. O Stadt Hameln foi uma prisão política do governo do III Reich, para onde eram enviados os dissidentes do regime: pelo menos 474 presos morreram no edifício.
Sinta-se como um prisioneiro nazi (por apenas 44 euros)
Agora a administração do hotel, entretanto reconvertido num luxuoso espaço que merece a classificação de quatro estrelas, propõe aos turistas reviver o ambiente dos presos políticos do regime de Hitler por 44 euros. O programa chama-se «Festa na prisão» e inclui guardas prisionais e a farda às riscas azuis verticais.

Segundo noticia o italiano Corriere della Sera, o programa está a ter uma grande adesão de turistas que desejam sentir-se como um preso político do regime de Hitler, mas sem inconveniências tão incómodas como o espectro da morte. Por mais alguns euros, pode-se até experimentar o menu «bebida e pasta de prisioneiro».

Claro que os sobreviventes e familiares de vítimas do regime nazi não gostaram da ideia. Dizem que é ofensiva e de mau gosto. Por isso já manifestaram o desagrado à administração do hotel, que respondeu que não vê nenhuma diferença entre recriar as prisões nazis ou recriar o ambiente de recriação da idade média.

domingo, 22 de maio de 2011

FESTIVAL ISLÂMICO



Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: "Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles. "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Que...stionou novamente o pensador. "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?" O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas." Por fim, o pensador conclui, disse: "Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta". Mahatma Gandhi

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Una musica brutal - Gotan Project

Exemplos...

Jardim de Beja

O leitor indigna-se com a vitória da dupla no Festival da Canção, no sábado. E considera que há acontecimento que não devem sair de portas.

Assistimos a acontecimentos que nos deixam perplexos. Agora foi o incrível Festival da Canção, espectáculo com canções(?) pobres e alguns intérpretes sem qualquer espécie de categoria. Creio que houve um equívoco quanto aos vencedores, uma vez que o apuramento era para o festival da canção na Eurovisão e não para o festival anual do circo no Mónaco. Mais uma vez entra a maldita política onde não é chamada. E não queiram estabelecer comparações com as chamadas canções de protesto dos anos quentes, incomparáveis em todos as aspectos com a verdadeira palhaçada do citado duo inapresentável em todos os aspectos. (...) Se não houver alguém com bom senso, para dar um aspecto mais normal ao grupo, estamos tentados a dizer que, se a senhora Merkel visualizar a actuação dos nossos representantes, fecha definitivamente a porta a Portugal. Há acontecimentos que com boa vontade e tolerância são aceites cá dentro, mas são inexportáveis.
Carlos Leal