sábado, 4 de julho de 2009

OCEANOS / PORTUGAL
3 de Julho de 2009
Fotografias

Resultados da acção da Greenpeace em Lisboa

Dez activistas, dos vinte que participaram na acção de ontem da Greenpeace, em Lisboa, foram detidos depois de quase doze horas de protesto em frente à sede do grupo Jerónimo Martins. Durante o dia, enquanto a acção de comunicação directa decorria na rua em frente à sede do grupo, tentámos contactar a administração do Jerónimo Martins várias vezes, mas a única resposta que recebemos foi que não têm ninguém disposto a falar com a Greenpeace.

Apesar do grupo Jerónimo Martins não ter aproveitado esta oportunidade para mostrar aos consumidores que quer assumir uma postura responsável em relação ao peixe, a campanha da Greenpeace em Portugal conta com cada vez mais apoio e vai continuar a criar pressão para que o grupo ecónomico se comprometa a adoptar uma política de compra e venda de peixe sustentável.

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Que aconteceu?

Fotografia banner Uma equipa de vinte activistas da Greenpeace esteve ontem em frente à sede do grupo Jerónimo Martins, em Lisboa, para exigir que o grupo adopte uma postura responsável em relação ao peixe que vende. Com um tripé de mais de nove metros de altura a bloquear, parcialmente, a entrada do edifício e um banner gigante suspenso na fachada com a mensagem “Jerónimo Martins destrói os oceanos”, a Greenpeace exigiu medidas imediatas e concretas para preservar os nossos recursos marinhos.

Vê as fotografias.

Esta acção, que contou pela primeira vez com a participação em grande escala de activistas portugueses em colaboração com a Greenpeace Internacional, decorreu poucas semanas depois da organização ter lançado um segundo ranking de supermercados em Portugal que coloca o grupo Jerónimo Martins, com os supermercados Pingo Doce e Feira Nova, em último lugar em relação às políticas de compra e venda de peixe.

Os oceanos estão em crise e é urgente proteger os recursos marinhos do nosso Planeta

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